A resenha de hoje é do terceiro livro da série Quarteto Smythe-Smith!

E nesse livro vamos conhecer mais sobre Hugh Prentice, um gênio da matemática e o filho mais novo do Marquês de Ramsgate (portanto não herdaria o título e nem os bens de seu pai). Mas como seu irmão mais velho não se interessa por mulheres, o Marquês deposita todas as suas expectativas em Hugh, para que ele se case e lhe dê um herdeiro.

Acontece que Hugh se envolveu em um duelo, com seu amigo Daniel Smythe-Smith, e esse duelo arruinou sua vida e a de Daniel. Hugh ficou gravemente ferido, com uma lesão permanente em sua perna, que o obriga a andar de bengala e que deixou seu pai, o Marquês, revoltado e querendo vingança.

Hugh consegue convencer seu pai a desistir da vingança contra Daniel. Depois de tudo resolvido, Daniel está de volta a Londres e prestes a se casar e ele convida Hugh para os dois casamentos da família, o seu e o da sua irmã Honoria, mas chegando lá, descobre que terá que assumir a vaga de padrinho e sua acompanhante será Lady Sarah Pleinsworth.

Hugh odeia Sarah, ele a acha mimada e fútil e Sarah odeia Hugh, ela o culpa pelo exílio de seu primo Daniel e por sua solteirice, já que por causa do escândalo do duelo, três anos atrás, a família teve que adiar sua temporada de estreia em Londres. 

Apesar das brigas e farpas durante as festividades do casamento, eles acabam se tornando amigos e um pequeno acidente deixa Sarah sem caminhar por alguns dias fazendo com que eles se aproximem ainda mais.

Esse definitivamente é o meu favorito do quarteto Smythe-Smith! Nesse livro a gente entende mais a história de Hugh que nos é apresentada de forma resumida nos dois livros anteriores, e ele é apaixonante, um mocinho forte que tenta consertar seus erros do passado, e Sarah, que mocinha incrível, forte, determinada e que não tem medo de nada (inclusive é quem finalmente resolve a briga entre as famílias) eu simplesmente amei ela e os dois juntos formam um dos casais literários mais fofos que já conheci, sem falar que esse livro também é muito divertido, assim como os outros, o terrível quarteto não decepciona, ou melhor, decepciona como um quarteto de cordas, o que vai te fazer gargalhar!